Fortalecendo o Dia Mundial do Meio Ambiente em âmbito local, o prefeito Cláudio Ferreira vai liderar nesta quinta-feira (5/6) um grande mutirão de limpeza no Córrego Piscina, na região dos bairros Alvorada e Estrela, em Rondonópolis. Além de contar com a participação de todas as secretarias municipais, do Sanear, da Procuradoria e da Coder, o gestor está convidando para somar forças nessa causa entidades de classe, como ACIR e CDL, bem como instituições e poderes, como Judiciário, Ministério Público, Câmara Municipal, Corpo de Bombeiros, polícias, entre outros.
A ação ambiental faz parte do programa de governo chamado “Cidade Verde”, conduzido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Logo a partir das 7h da manhã desse dia, Cláudio Ferreira vai estar no mutirão junto ao Córrego Piscina, que incluirá limpeza, coleta de resíduos e plantio de árvores. A intenção é dar a atenção merecida ao meio ambiente com ações práticas. “Não estamos só falando, estamos fazendo, estamos plantando árvores já crescidas por toda a cidade, estamos dando o exemplo”, externou o gestor, que informou que somente nesta semana vão ser plantadas cerca de 2 mil árvores.
Conforme Cláudio Ferreira, o programa “Cidade Verde” é uma ação de governo para mudar completamente Rondonópolis. A meta é plantar 100 mil árvores na cidade em quatro anos, contemplando todas ruas e avenidas, seja nos bairros ou áreas comerciais. Um exemplo está acontecendo esta semana na Rua Rio Branco, onde a gestão está plantando em toda a via, de ponta a ponta, árvores de pau de rosas ou resedá brasileiro, uma espécie nativa do cerrado. O prefeito atesta que o plantio é algo planejado, com espécies adequadas, que tenham raízes e tamanho adequados para o meio urbano, nativas, que embelezem e gerem sombra. Também serão plantadas árvores frutíferas.
O prefeito avalia que Rondonópolis precisa ser uma cidade limpa, bonita e que respeita o meio ambiente. Nisso, alerta que as cidades são as maiores poluidoras do meio ambiente, onde as pessoas também devem ser responsáveis pelos resíduos produzidos. Para se ter uma ideia, o serviço de recolhimento de lixo doméstico custa mais de R$ 3,5 milhões aos cofres públicos. “Estamos convidando toda a população para termos uma cidade bonita, limpa e arborizada”, afirma. “Devemos respeitar a vida, o nosso próximo, nossos anteados, descendentes, o futuro… E só respeitamos o futuro quando não atacamos violentamente a vida”, acrescentou.
Nessa realidade, Cláudio pontua que o Município também deve cumprir sua parte, assim como contar com a colaboração de todos. “Precisamos de uma mudança de consciência e de cultura em relação ao meio ambiente. Temos de ser intolerantes com quem insiste em prejudicar seu próximo, inclusive os que mais precisam”, conclamou.